A Reflexão como Fundamento do Processo Investigativo
A essência do ato investigativo é um processo ao mesmo tempo objetivo e subjetivo; é objetivo por está relacionado a um dado objeto; e é subjetivo por que envolve um sujeito, possibilitando a conceituação da realidade. Realidade que produz conhecimentos dos pesquisadores e o grande desafio é de considerar a complexidade como inerente ao fenômeno educativo.
A pesquisa em educação enfrenta constante desafio na busca de procedimentos e concepções que auxiliem o pesquisador a interagir com a realidade que pretende conhecer e até transformar. Os pesquisadores em educação vêem-se confrontados por uma multiciplicidade que requerem decisões em diferentes pespectivas como: concepções de mundo e de homem; a busca de diferentes caminhos e reflexão sobre a focalização do ponto de relevância do problema a ser pesquisado.
Percebe-se muita angústia nos alunos que se iniciam na pesquisa educativa ao procurarem estabelecer a metodologia que conduzirar seus trabalhos científicos. Muitos pesquisadores apegam-se a metodologia apenas como instrumento de coleta de dados, contrariamente a tal perspectiva, a metodologia deve ser concebida como um processo que organiza científicamente todo o movimento reflexivo do sujeito ao empírico e deste ao concreto.
A metodologia deve constantemente proporcionar bases científicas das relações estabelecidas entre o ato de pesquisar e as novas compreenções que vão surgindo do dialogo do pesquisador com o mundo. A metodologia é também a organização do pensamento reflexivo-investigativo durante todo o processo da pesquisa.
O modelo objetivista a relação estabelece-se a partir do objeto entre os quais vale salientar: a busca da neutralidade científica, rejeição a todo conhecimento metafísico e entre outros. No modelo subjetivista há uma inversão da epistemologia objetivista partindo-se do sujeito sobre o objeto de conhecimentos, destacando alguns princípios desse modelo: a valorização da subjetividade do pesquisador, o suejeito é criador da realidade ( penso, logo existo) e entre outros. É mais ou menos consensual afirmar que a relação sujeito objeto pode ser interpretada segundo, os modelos abordados acima.
O principal elemento metodologico é o proprio pesquisador,que deve entrar em contato contínuo e prolongado com seu objeto de conhecimento. Analisando algumas propostas de pesquisa desenvolvidas a luz dessa abordagem, deve-se ponderar que, quando falta o devido aprofundamento epistemológico, se enfraquece a metodologia. A ausência de um estabelece o fracasso da outra.Será, portanto, necessária a garantia de que a organização do conhecimento se faça pelo uso contínuo da reflexão crítico-investigativa com critérios que assegurem o rigor científico. A pesquisa tem de ser a continuidade da vida do pesquisador situando o pesquisador historicamente, com suas crenças e convicções, que constroi conhecimento por meio da pesquisa; e a metodologia emana desse sujeito de crenças que move em meio ao desejo e acredita nas possibilidades de novo conhecimento superando a problematica da pesquisa.
Assim deve o pesquisador evitar fazer de sua pesquisa apenas uma descrição criteriosa e ordenada de fatos e deve lembrar-se de que a construção da subjetividade vai além da integração de falas e depoimentos a eles, mas exige todo um trabalho critico, analitico hermenêutico e dialético. Se não houver rigoroso processo critico no desenrolar da própria pesquisa, esta não se realizará,no sentido extrito do termo.
Componentes: Eliziene Magalhães, Juliane Martins, Goreth Nobrega, Rosario Santos, Silvia Brito
A pesquisa em educação enfrenta constante desafio na busca de procedimentos e concepções que auxiliem o pesquisador a interagir com a realidade que pretende conhecer e até transformar. Os pesquisadores em educação vêem-se confrontados por uma multiciplicidade que requerem decisões em diferentes pespectivas como: concepções de mundo e de homem; a busca de diferentes caminhos e reflexão sobre a focalização do ponto de relevância do problema a ser pesquisado.
Percebe-se muita angústia nos alunos que se iniciam na pesquisa educativa ao procurarem estabelecer a metodologia que conduzirar seus trabalhos científicos. Muitos pesquisadores apegam-se a metodologia apenas como instrumento de coleta de dados, contrariamente a tal perspectiva, a metodologia deve ser concebida como um processo que organiza científicamente todo o movimento reflexivo do sujeito ao empírico e deste ao concreto.
A metodologia deve constantemente proporcionar bases científicas das relações estabelecidas entre o ato de pesquisar e as novas compreenções que vão surgindo do dialogo do pesquisador com o mundo. A metodologia é também a organização do pensamento reflexivo-investigativo durante todo o processo da pesquisa.
O modelo objetivista a relação estabelece-se a partir do objeto entre os quais vale salientar: a busca da neutralidade científica, rejeição a todo conhecimento metafísico e entre outros. No modelo subjetivista há uma inversão da epistemologia objetivista partindo-se do sujeito sobre o objeto de conhecimentos, destacando alguns princípios desse modelo: a valorização da subjetividade do pesquisador, o suejeito é criador da realidade ( penso, logo existo) e entre outros. É mais ou menos consensual afirmar que a relação sujeito objeto pode ser interpretada segundo, os modelos abordados acima.
O principal elemento metodologico é o proprio pesquisador,que deve entrar em contato contínuo e prolongado com seu objeto de conhecimento. Analisando algumas propostas de pesquisa desenvolvidas a luz dessa abordagem, deve-se ponderar que, quando falta o devido aprofundamento epistemológico, se enfraquece a metodologia. A ausência de um estabelece o fracasso da outra.Será, portanto, necessária a garantia de que a organização do conhecimento se faça pelo uso contínuo da reflexão crítico-investigativa com critérios que assegurem o rigor científico. A pesquisa tem de ser a continuidade da vida do pesquisador situando o pesquisador historicamente, com suas crenças e convicções, que constroi conhecimento por meio da pesquisa; e a metodologia emana desse sujeito de crenças que move em meio ao desejo e acredita nas possibilidades de novo conhecimento superando a problematica da pesquisa.
Assim deve o pesquisador evitar fazer de sua pesquisa apenas uma descrição criteriosa e ordenada de fatos e deve lembrar-se de que a construção da subjetividade vai além da integração de falas e depoimentos a eles, mas exige todo um trabalho critico, analitico hermenêutico e dialético. Se não houver rigoroso processo critico no desenrolar da própria pesquisa, esta não se realizará,no sentido extrito do termo.
Componentes: Eliziene Magalhães, Juliane Martins, Goreth Nobrega, Rosario Santos, Silvia Brito